Sentia dores diárias e atribuía a minha profissão. Sou dentista e fico muito tempo sentada e curvada. Tenho outra doença autoimune chamada Síndrome do Anticorpo Antifosfolipide e já tive complicações em decorrência dela.
Sempre nas consultas com meu reumatologista ele me perguntava como eu estava. Falava que estava bem, apenas com dor nas costas. Graças a competência deste médico, ele resolveu investigar. Me falou que não era normal sentir dor todos os dias. Aí diagnosticou espondilite anquilosante.
Devido a outra doença não posso fazer o uso de anti-inflamatórios então entramos com o imunobiológico. Ainda estamos nas tentativas. Estou no terceiro, os dois primeiros (humira e golimumabe) não surtiram efeito.
Não vivo em função da doença e ela não vai tomar conta da minha vida!!!! Da minha vida eu cuido. Claro que dói. E muito. Só que minha opção é viver bem.
Tenho uma família que apoia também ajuda. Para os dias de dor, morfina, esmalte vermelho e muita maquiagem. Um saltinho também rola. Eu domino a doença. Ela não vai me tirar o sorriso nem a alegria da minha vida.
Eu opto por ser feliz. Para os dias de crise, descanso e analgésicos.Para os dias sem dor, família e trabalho. Ou você vive em função da dor, ou você a domina e vive com ela.
Me chamo, Patrícia, sou dentista, tenho 35 anos, convivo com Espondilite Anquilosante, Síndrome do Anticorpo Antifosfolipide – SAF há 1 ano e demorei 10 anos para ser diagnosticada, moro no Rio de Janeiro
“Dor Compartilhada é Dor Diminuída”, conte a sua história e entenda que ao escrever praticamos uma autoterapia e sua história pode ajudar alguém a viver melhor com a doença! É super simples, basta preencher o formulário no link:https://goo.gl/UwaJQ4
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