Dores crônicas nas costas afetam mais mulheres que homens e impactam a produtividade no ambiente de trabalho. É o que revela estudo da SulAmérica, realizado entre maio de 2013 e março de 2016, com mais de 13 mil segurados da companhia. De toda a base analisada, aproximadamente mil indivíduos informaram sofrer de dores recorrentes nas costas. As mulheres representam 68,5% do grupo impactado pelo problema – e a cronicidade piora entre as seguradas de 41 a 60 anos, o que, segundo a diretora Técnica e de Relacionamento com Prestadores da SulAmérica, Dra. Tereza Veloso, pode estar relacionado ao histórico de gestações, e consequente aumento de peso, e também à menopausa.
De acordo com o levantamento, 54% dos que sofrem com dores crônicas nas costas sinalizaram dificuldades de concentração durante o expediente de trabalho, índice 64% ou 21 p.p. superior na comparação com a média. Além disso, 44% das pessoas que enfrentam o problema perderam, pelo menos, três dias de trabalho no ano anterior à pesquisa em virtude de doenças, alta de 42% ou 13 p.p. em relação à média.
“A dor nas costas é uma das queixas mais comuns na população mundial. Estima-se que entre 70% e 80% dos adultos apresentarão um ou mais episódios de dor ao longo da vida. De forma geral, exercícios físicos regulares e feitos com orientação de profissionais, adequação do peso para evitar sobrecarga da coluna e postura correta ao sentar, ao levantar objetos e, sobretudo, ao utilizar smartphones e tablets são algumas medidas que podem auxiliar na melhora e na prevenção do aparecimento de lesões e dor”, afirma a especialista.
O estudo teve como base questionários preenchidos por meio da Plataforma de Bem-Estar do Programa SulAmérica Saúde Ativa, que permite o mapeamento dos diversos aspectos da vida do segurado e ajuda no desenvolvimento de um plano de ação personalizado. A plataforma é online e está disponível para toda a base de clientes de seguros de saúde da companhia com mais de 18 anos, entre titulares e dependentes. Por meio desse portal interativo, o indivíduo pode se engajar em ações que o capacitam para melhorar o cuidado com a saúde e a qualidade de vida.
Fonte: A Critica
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