Entrando no badalo do COVID, que vem com um burburinho que veio acompanhado em alguns casos de Síndrome da Fadiga crônica, venho falar sobre a Síndrome.
Segundo a Sociedade Brasileira de Reumatologia, a Síndrome consiste em: “uma condição de diagnóstico clínico cujo principal sintoma é a presença de fadiga (cansaço) intensa que pode piorar com a atividade física ou mental, mas não melhora com o repouso. Ou seja, o paciente sente-se persistentemente cansado sem uma causa aparente, independente da quantidade de repouso que realize”
Outros sintomas podem estar associados como náuseas, diarreia, palpação de gânglios dolorosos, dificuldade de concentração, distúrbio de sono, formigamento, olho seco, irritabilidade, o que lembra bastante a Fibromialgia né? Porém sem o sintoma cardinal de dor generalizada, essencial no diagnóstico dessa outra patologia.
Pode melhorar sozinha ou com o tratamento, podendo em alguns casos ser crônica, e acompanhar o paciente na sua trajetória.
O tratamento não é específico da patologia, com poucas medicações de ajuda neste caso, porém um ajuste de atividades diárias e laborais deve ser realizado. Além disso, realização de exercícios físicos, terapia cognitivo comportamental, tratamento de distúrbio de sono, e terapias complementares como meditação, acupuntura, e técnicas de relaxamento são encorajados.
Parecido com a Fibromialgia, o tratamento também é semelhante em seus pilares. E você? Já teve algum desses sintomas? Comenta aqui!
#REPOST @reumato.clara
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