Tudo começou com 9 anos, quando fui diagnosticada, eu nasci assim, com está doença, ao 5 anos tive várias dores no corpo todo, tomava frubens e não passava até que um dia desmaiei de dor, fui logo ao hospital e fiz exames e exames, não descobriram… até que um dia descobriram com 9 anos, porque comecei a ficar com punhos inchados e não esticava os dedos .
Na altura não me afetava, porque eu era uma criança, mas sempre sofri muito. Tomei embrel, metotrexato e folicil, mas com o tempo a minha saúde mental piorou, com 17 anos tentei desistir da vida porque era julgada por ser diferente, sofri ansiedade, bulling… e não comia e nem dormia.
Chegou a um momento, com 18 anos, que decidi largar o embrel, até que passado um ano, com 19 anos, tive duas crises outra vez e fiquei de cama sem andar e mexer-me. Agora vou começar a tomar metotrexato em caneta todas as semanas.
Em termos mentais não ando bem, mas vou ao psicólogo, sinto que sou julgada e não valorizada. Agora vou começar esta nova fase de tratamento e temos de lutar sempre, mas queria poder ser normal.
Lutaste sempre, não é agora que vais desistir…. Vá ao psicólogo e não deixe de lutar!
Meu nome Claudia almeida (@@claudiaalmeida714), tenho 19 anos, convivo com a Artrite Idiopática Juvenil desde a infância e mor em Guimarães – Portugal.
“Dor Compartilhada é Dor Diminuída”, conte a sua história e entenda que ao escrever praticamos uma autoterapia e sua história pode ajudar alguém a viver melhor com a doença!⠀⠀
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#Depoimento
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