Dor generalizada em todo o corpo por no mínimo três meses, acompanhada de fadiga, ansiedade, depressão, dificuldade para dormir e até alterações intestinais. Esses são os sintomas da fibromialgia, uma doença silenciosa, que afeta entre 3% e 6% da população mundial.
Segundo o site www.herniadedisco.com.br, em um corpo depressivo e com dores há muito tempo, a musculatura fica comprometida e, consequentemente, a sustentação também é alterada. “Dessa forma, alguns distúrbios de coluna podem se instalar, provocando o aumento desses desconfortos locais, bem como o surgimento de um quadro degenerativo (artrose ou hérnia discal)”, conclui o site.
O fisioterapeuta, Giuliano Martins, proprietário do ITC Vertebral Ribeirão Preto e diretor regional da Associação Brasileira de Reabilitação de Coluna (ABRColuna), revela que isso acontece porque a pessoa não se exercita e confirma que a atividade física é importante no tratamento. “É preciso encontrar a técnica que mais causa alívio ao paciente.
Alguns se sentem bem com técnicas manuais de mobilização, alongamentos, e outros com relaxamento muscular, natação, hidroginástica ou musculação. O importante é a fisioterapia estar acompanhada de outros profissionais (médicos, psicólogos) que ajudam na terapia e indicam medicamentos, quando necessário”, diz.
Ele confirma que muitos pacientes chegam até o consultório e relatam dores generalizadas, em locais diferentes. “Muitas vezes são pontos específicos próximos das articulações, em especial na coluna, quadril e ombros. Mas vejo também muitas pessoas em dúvida, porém não buscam um especialista para um diagnóstico preciso, e assumem a doença sem ao menos ter certeza”, afirma.
De acordo com Martins, apesar de ser uma patologia de causas desconhecidas, há vários fatores que estão frequentemente associados a esta síndrome. “A fibromialgia é muito recorrente em pessoas da mesma família, o que pode ser um indicador de que existem algumas mutações genéticas capazes de causar a síndrome.
Infecções por vírus e doenças autoimunes, distúrbios do sono, sedentarismo, ansiedade e depressão também podem estar ligados à doença. Os médicos alertam para alguns fatores de risco que facilitam o surgimento de fibromialgia, como o sexo, pois é mais comum em mulheres do que em homens, em especial nas entre 20 e 50 anos”, comenta.
Fonte: Investimentos e noticias
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