Nos primeiros anos eu não tinha ideia da gravidade da doença. Tratava de forma aleatória, foi quando no final de outubro do ano passado comecei a sentir dores no quadril, então fui a um ortopedista, diagnostico errado, consequentemente tratamento também. O quadro se agravou com as fisioterapias, passei a ter crises fortes, recorri a profissionais em outra cidade, de início achei que estava com alguma doença grave nos quadris, mas após exames de imagem um ortopedista falou para eu procurar um reumatologista, pois a minha crise era de artrite reumatoide. Fui ao reumatologista que fez infiltrações e me receitou anti inflamatórios, reiniciei com o leflunomida, prednisona, metotrexato e acido fólico. Fiquei em repouso total, passaram se os dias e as dores não iam embora, porém as crises eram menores, foi então que resolvi voltar a fazer o tratamento aqui na minha cidade, tudo parecia bem, as dores eram fracas e estavam aparentemente controladas.
Voltei para o trabalho imaginando estar tudo sob controle, estava fazendo uso de medicação biológica em duas doses mensais. Para a minha surpresa entrei em uma crise horrível de dores excessivas no quadril, bem na região do encaixe do fêmur e nos pés, fui parar no pronto socorro e mesmo tomando morfina não parava a dor. Estou neste momento em repouso total com o uso de injeção anti inflamatória, a crise mais forte foi embora, mas ainda sinto dores.
Me chamo Isabel Maria Barth, tenho 47 anos, sou professora, convivo com a artrite reumatoide há 6 anos, moro da cidade de Londrina – PR.
“Dor Compartilhada é Dor Diminuída“, conte a sua históriae entenda que ao escrever praticamos uma autoterapia e sua história pode ajudar alguém a viver melhor com a doença!
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