Em meados de 2015, voltando de Búzios, onde moram meus netos, e já acomodada no ônibus acabei dormindo. Sei q acordei no meio da viagem com uma terrível dor no ombro direito, que não sabia qual posição encontrava que amenizasse aquela dor.
Foram horas de sofrimento! Sem nenhum analgésico! Faltando 5hs para chegar em São Paulo.
Chegando, já passei na farmácia, comprei o analgésico em uma lanchonete ao lado, e fui para casa.
Essas dores, sempre voltavam e eu vivia a base de analgésicos. Então passei no PS e o clínico me pediu alguns exames e me passou um anti-inflamatório. Sei que as dores continuavam e meu pulso também começaram a doer, inchar e ficavam vermelhos.
Quando voltava nas consultas, nada do clínico descobrir, já que meus exames, estavam todos normais. (Os que o clínico costuma pedir).
Foi quando começou a doerem e incharem meus dois joelhos. Já não conseguia andar rápido. Difícil pra sair pra trabalhar. Não me conformava que não tivesse nada! Então fui em um ortopedista particular que me pediu exames diferentes e o resultado Hemossedimentação VHS, estava 72 mm/h.
Iniciei o tratamento com a reumatologista. Hoje tomo predinisona, metotrexato, ácido fólico, cálcio e faço acompanhamento.
Espero que eu consiga controlar a AR e que no futuro possa ter a cura.
Antes de você saber e conhecer a AR, é difícil, pois alguns dos sintomas são iguais a outras doenças. É auto imune e preocupa. Mas tem controle.
Meu nome é Bete, tenho 64 anos, convivo com o diagnóstico de Artrite reumatoide há 55 anos, sou Vendedora Autônoma e moro em São Paulo/SP.
“Dor Compartilhada é Dor Diminuída”, conte a sua história e entenda que ao escrever praticamos uma autoterapia e sua história pode ajudar alguém a viver melhor com a doença!⠀⠀
É simples, preencha o formulário no link https://forms.gle/hZjevGSMNhbGMziL9⠀⠀
Doe a sua história!♥
#Depoimento
Descubra mais sobre Artrite Reumatoide
Assine para receber nossas notícias mais recentes por e-mail.