Me sinto mal quando escrevo porque o braço dói, os ombros dói, a mão faz muita força para segurar a caneta e a dor pior é a dor que sinto no ego, porque as pessoas olham para você
como uma analfabeta, a maioria olha assim mesmo.
Riem de mim, riem da minha letra,dizem que não entendem o que eu escrevo e a medida que as pessoas me olham, a letra não sai, até chegar ao ponto de não conseguir escrever nada.
Vontade de sair correndo quando alguém pede pra preencher alguma coisa ou assinar, não procurei o médico ainda por ser leiga no assunto e olhando na internet encontrei vocês e resolvi desabafar porque é sofrido viver com isso.
Minha letra era linda de ficar na frente das provas de português da sala de aula de tão bonita que era, redondinha, mais infelizmente virou um garrancho.
Sofro porque faço faculdade e quando tem prova é muito cansativo pra mim. Quero me inteirar e procurar um médico para ver qual a solução, se o diagnóstico é o mesmo que vi nos depoimentos do site, enfim quero voltar a escrever e, não ter vergonha disso.
Me chamo Marina, tenho 38 anos, convivo dom dores crônica e não tenho diagnóstico. Moro em Campo Grande/MT.
“Dor Compartilhada é Dor Diminuída”, conte a sua história e entenda que ao escrever praticamos uma autoterapia e sua história pode ajudar alguém a viver melhor com a doença! É super simples, basta preencher o formulário no link:https://goo.gl/UwaJQ4
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