A esclerodermia é uma doença, rara, que acomete principalmente mulheres, caracterizada pelo endurecimento da pele e, que pode acometer outros órgãos internos. Existem 2 formas da doença, a sistêmica e a localizada.
Independentemente da forma, a doença não possui cura, porém existem tratamentos que podem aliviar os sintomas e retardar a progressão da doença.
Quando há casos do fenômeno de Raynoud, é importante que o paciente mantenha as extremidades revestidas com luvas e meias a fim de mantê-las aquecidas, evitando, inclusive, de lavar as mãos com água fria. Além disto, pode ser que seja indicado o uso de medicamentos vasodilatadores.
Outros medicamentos são utilizados no tratamento atual, de acordo com a apresentação da doença, como:
1. Imunossupressores: atuam reduzindo a resposta imunológica do organismo;
2. Bloqueadores dos canais de cálcio: atua relaxando os vasos sanguíneos;
3. Corticoide: atua modificando ou simulando efeitos hormonais, auxiliando na redução da inflamação ou aumentando o crescimento e a reparação tecidual.
4. Inibidores da bomba de prótons: atua diminuindo a liberação de ácido no estômago.
A esclerose localizada, pode apresentar melhora espontânea dentro de 3 a 5 anos, tornando-se inativa. Neste caso, a fisioterapia pode auxiliar na preservação da mobilidade das articulações acometidas e para a melhora da pele.
Se você tem suspeita ou já foi diagnosticada com esclerodermia, procure um reumatologista para dar início ao tratamento.
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