A prática de pilates fortalece os ossos, melhorando o desempenho e o funcionamento do corpo
A osteoporose é uma doença que deixa os ossos frágeis e porosos, atingindo, geralmente, mulheres acima dos 45 anos, mas também adultos a partir do final da adolescência e até mesmo gestantes.
A doença ocorre por conta de um desequilíbrio na produção e destruição das células ósseas, mas também por outros fatores, como uso de medicamentos e condições hormonais. Ao progredir, a osteoporose aumenta o risco de fraturas, especialmente do quadril, costela e colo do fêmur, mesmo ao realizar atividades rotineiras, como ficar em pé ou caminhar.
Por isso, a prática de exercícios físicos que têm por objetivo fortalecer os ossos, ajudando a melhorar o desempenho e funcionamento do corpo, pode ser uma grande aliada no tratamento contra a osteoporose – e o pilates é um bom exemplo de atividade para essa finalidade.
Quem escolhe o pilates como opção de tratamento ou precaução para a osteoporose tem muitos benefícios, já que a técnica oferece exercícios variados e respeita as particularidades de cada pessoa: não há desgaste físico e nem estímulo à fadiga.
Durante os exercícios, os ossos são submetidos à carga mecânica, favorecendo a força muscular, a concentração e a coordenação, fatores que ajudam a evitar quedas e, consequentemente, risco de fraturas, além de melhorar o alinhamento postural, evitando padrões de movimentos incorretos e prevenindo a incidência de lesões.
A fisioterapeuta Ana Luísa Marçal Sampaio, afirma que outra super vantagem dessa atividade é que ela pode ser praticada por qualquer pessoa (dentro dos seus limites), ajudando, principalmente, no alívio de dores.
Os benefícios do pilates são incontáveis, no entanto, é importante ter atenção a quem será o (a) profissional que dará suporte, buscando entender se essa pessoa tem domínio sobre o assunto e se respeita a qualidade e execução dos movimentos durante o atendimento, mantendo sempre um cuidado com quem pratica.
Antes de iniciar os exercícios, busque entender também as suas limitações para que, assim, o (a) fisioterapeuta consiga passar os exercícios mais adequados para a situação, já que há alguns que não podem ser reproduzidos por conta dos riscos de fraturas.
Fonte: Site Minha Vida.
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