No “Curso de Triagem Neonatal”, os profissionais debateram sobre o diagnóstico precoce de doenças em recém-nascidos. Os especialistas Cristiane Kochi (SP), Neiva Damaceno (SP), Luiz Vicente Ribeiro Ferreira da Silva Filho (SP) e Fernanda M. Rabelo (SP) abordaram tópicos como o hipotireoidismo congênito, fibrose cística, alterações no perfil de acilcarnitinas e a triagem neonatal para toxoplasmose.
A palestrante, Cristiane Kochi (SP), falou sobre os impactos da redução do ponto de corte.
“Essa redução do ponto de corte, em muitos serviços, também acontecem por conta do prematuro. Se você baixar o ponto de corte na primeira coleta, aumentam as chances de você encontrar casos hipocongênitos em prematuros e bebês de baixo peso. Então, o que se discute é isso Tanto a idade gestacional quanto o peso de nascimento interferem na triagem neonatal. O que ocorre é que a gente vai ter uma elevação tardia do TSH e uma estabilização tardia do T4 nesses bebês prematuros e baixo peso. E quanto mais prematuro for a criança, mais alterada você tem essa secreção de TSH e T4”, explicou.
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