De uma certa forma, descobrir o nome da doença que já vinha te afligindo é um alívio, pois agora que sabe o que é, pode tratá-la da melhor forma possível. Por outro lado, também chega a nós o peso da dúvida: será que vou conseguir fazer as coisas que quero no futuro? Será que meus movimentos vão me permitir…? Será que ainda conseguirei…?
São muitas as dúvidas que surgem com relação ao futuro, e, após um tempo divagando nelas, percebo que o presente deve ser o foco: fazer hoje o que estiver em meu alcance para tornar o presente e o futuro mais saudável e feliz. Para isso, tive que aprender a ter disciplina: tomar os medicamentos de forma disciplinada, me exercitar diariamente, dormir bem, mas também (e principalmente) amar irremediavelmente, compartilhar sonhos, me embriagar das pequenas e grandes felicidades dos dias.
Somos pessoas capazes de levar vidas plenas, com nossas restrições e adaptações. Nosso diagnóstico não é uma sentença, não nos define. É sim uma parte de nós, mas somos muito maiores que um diagnóstico. E como diria o poeta Sergio Vaz, “Então, que venham os dias. Um sorriso no rosto e os punhos cerrados que a luta não para.”
(A arte que ilustra o post é um autorretrato em aquarela e lápis de cor.)
Meu nome é Juliana @julianagarcez, tenho 29 anos, sou Estudante de medicina, convivo com diagnóstico de AR há 1 ano, e morro em Belo Horizonte/MG.
“Dor Compartilhada é Dor Diminuída”, conte a sua história e entenda que ao escrever praticamos uma autoterapia e sua história pode ajudar alguém a viver melhor com a doença!⠀⠀
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#Depoimento
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