No último dia 12 de setembro, a Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS) chamou a atenção do Qual Farmácia ao abordar um artigo do autor Luiz Fernando de Souza Passos, médico e professor, sobre o uso racional de medicação tendo como ponto de estudo, a artrite reumatoide. E é nessa deixa que o Qual Farmácia decidiu falar de artrite dentro do lugar mais apropriado para isso!
Considerando que a artrite reumatoide é uma doença inflamatória crônica, que atinge uma a cada cem pessoas que sofrem com dores fortes, não é difícil entender o sentido que um estudo desses busca apresentar. E claro, as dores são só uma parte da luta que as pessoas travam contra a artrite, apesar de tudo. Quem vive isso, sabe bem.
Falar em uso racional de medicamentos envolve muitas análises e também cautela. Afinal, a palavra “racional” traz implicações que atingem um grande raio de possibilidades de debate. O que caracteriza o uso racional? E claro, quando falamos em racional é fácil pensar no que seria o irracional, o indevido, conjuntamente. E não podemos deixar de levar em consideração que quando o assunto é dor, doença, dificuldades, o cenário fica mais complicado.
No entanto, é preciso entender que nessa conversa, o uso da medicação em patamar de racionalidade diz respeito a cursos de tratamento, inovações tecnológicas, novos tipos de remédios e medicação adequada para cada paciente. Tudo isso envolve uma amplitude de pontos que afetam cada pessoa de um jeito diferente.
A doença pode ser uma: artrite reumatoide. Mas viver com esse diagnóstico implica situações e resultados distintos, já que cada caso é um caso e cada pessoa é única. De acordo com o médico, conforme explicitado em seu artigo, “é um erro comparar a artrite reumatoide em diferentes pacientes, achando que a doença pode ou deve ser igual, inclusive nos quesitos de e eficácia e segurança dos medicamentos”, nas palavras do especialista.
Mas já pulando para uma comparação que é animadora se consideramos os fatores do tempo como determinantes, cada dia surgem novas opções para tratar a artrite reumatoide. A única questão que ainda precisa ser levada em consideração e que é perfeitamente pontuada pelo profissional é para tudo há um lado negativo. “Há 30 anos, o reumatologista padecia pela escassez de remédios para tratar seus pacientes. Agora os fármacos são tantos, que se torna difícil decidir qual deve ser escolhido”, ressalta no artigo.
Dê uma olhada no artigo original, integralmente, aqui: http://bit.ly/2cOBL4a
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