O abacaxi (Ananas comosus) pertence à familia Bromelianceae e, seguramente, é uma das frutas mais populares do mundo.
Por causa do aspecto semelhante, algumas espécies silvestres de abacaxi são chamadas de ananás. O nome, em guarani, significa “fruta saborosa” ou “fruto excelente”.
Originária da América do Sul, a planta de pequeno porte pode chegar a 80 centímetros de altura. Tem folhas longas e duras, dispostas em espiral, formando uma roseta. As flores são pequenas, com coloração que vai rósea ao roxo-púrpura.
Além da fruta in natura, o abacaxi possibilita a produção de grande variedade de doces e bebidas, que vão além do suco. No Nordeste do Brasil, há a “aluá”, muito consumida.
De baixa caloria, a fruta é rica em vitaminas A, B e C, carboidratos, sais minerais (cálcio, fósforo e ferro) e fibras.
O abacaxi, além de refrescante, é diurético, expectorante, anti-inflamatório e digestivo. Também previne contra a osteoporose e, consequentemente, fraturas ósseas.
O Brasil é um dos maiores produtores mundiais e a planta pode ser encontrada em quase todo o território nacional, especialmente no Nordeste. Também é encontrado em várias partes do mundo, como o Havaí, Austrália, Inglaterra, México, Cuba, Flórida, Tailândia, Filipinas e China. Nos países de língua espanhola é chamado de piña (por sua semelhança com o fruto do pinheiro europeu).
Hoje existem cerca de 150 espécies diferentes de abacaxi, com destaque para a smooth cayenne (havaiana) e a pérola, desenvolvida no Brasil. Em menor escala ainda há outras variedades como boituva, jupi, rondon, salvaterra e lagoa santa.
O plantio é feito por mudas e o fruto se desenvolve entre quatro e cinco meses.
Fonte: G1
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