O drama de Valéria Monteiro teve início aos 3 anos de idade quando foi detectado uma doença chamada Artrite reumatoide juvenil, porém o diagnóstico só veio a se confirmar com 20 anos de idade. Recém-formada no curso técnico em enfermagem e constituiu matrimônio recentemente, Valéria Monteiro tem sofrido os danos causados por essa doença.
A artrite idiopática juvenil, é um tipo de artrite crônica que ocorre em crianças. É caracterizadaporém o diagnóstico só veio a se confirmar com 20 anos de idade. Recém-formada no curso técnico em enfermagem e constituiu matrimônio recentemente, Valéria Monteiro tem sofrido os danos causados por essa doença.
Artrite reumatoide juvenil, também chamada artrite reumatoide idiopática, é um tipo de artrite crônica que ocorre em crianças. É caracterizada por inflamação, dor, aumento de volume, vermelhidão e rigidez em articulações. Pode resultar em lesões articulares permanentes, afetar o crescimento e causar inflamação nos olhos (uveíte) e em órgãos internos.
A artrite reumatoide juvenil, assim como a artrite reumatoide de adultos, é considerada uma doença autoimune, ou seja, o próprio sistema imunológico em vez de defender ele começa a atacar as células saudáveis do corpo.
Por conta dessa patologia, Valéria já teve trombose na perna esquerda, vasculite, derrames articulares, infartos ósseos dentre outros sintomas.
À partir dos 3 anos a doença agravou bastante e Valéria começou a sentir muitas dores, ter inflamações e edema. Ela sofre com uma intensa dor nos quadris e joelhos, especialmente do lado esquerdo, e em consequência dessas terríveis dores ela começou fazer uso de opióides como tramal, dolantina e morfina.
Essas intensas dores foram diagnosticadas por conta de uma osteonecrose nas cabeças femorais dos dois quadris acometendo mais da metade da articulação e osteonecrose nos joelhos. Por conta desse quadro clínico, Valéria necessita de uma cirurgia urgente no quadril esquerdo e talvez no direito também.
Essa intervenção cirúrgica denominada artroplastia total do quadril, consiste em que a cabeça femoral será substituída por uma prótese de titânio. Atualmente, ela na fila de espera no Hospital Universitário de Brasília (HUB), porém seu médico ortopedista disse que não sabe ao certo quando essa cirurgia irá ocorrer. O prazo é indeterminado, podendo ser daqui a uma semana, um mês ou até mesmo um ano.
Valéria Monteiro vive à base de morfina para aliviar as dores, suas veias estão todas inflamadas, sendo que na emergência dos hospitais suas veias são puncionadas (furadas) várias vezes trazendo um sofrimento ainda maior, sem falar das consequências do uso crônico de morfina.
Quem tem dor, tem pressa.
Vamos fazer uma corrente de solidariedade e colaborar para a realização dessa cirurgia?
A mobilização de apoio a Valéria, pode ser consultada em suas redes sociais. Confira:
Instagram
https://instagram.com/valeria.monteiro01?utm_source=ig_profile_share&igshid=7zvbbrt0zc71
Grupo no Facebook
https://m.facebook.com/groups/1039699269417402 /
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