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Home Colunas da Pri

Vacina da dengue: pacientes reumáticos e imunossuprimidos podem se vacinar?

por Priscila Torres
24/02/2024
em Colunas da Pri, Notícias, ReumatoNews
Vacina da dengue: pacientes reumáticos e imunossuprimidos podem se vacinar?

A crise climática é um dos principais motivos para este novo surto de dengue que não só acomete o Brasil, apesar de o país ser o recordista em número de casos, mas também outras regiões que, historicamente, não tinham a doença. Por conta do fenômeno climático El Niño, as temperaturas se elevaram criando um ambiente favorável para o desenvolvimento do mosquito Aedes aegypti, principal transmissor do vírus da dengue. 

Segundo estimativa do Ministério da Saúde (MS), o número de casos de dengue pode chegar a 5 milhões, quase o dobro do ano passado. De olho nisso, em caráter de urgência, foi incorporada, em dezembro de 2023, a vacina contra a dengue no SUS. 

O anúncio recente do MS sobre o início da vacinação, inicialmente, em adolescentes entre 10 e 14 anos, tem gerado dúvidas entre pacientes crônicos e demais pessoas que fazem parte de grupo de risco para diversas infecções. Como fica a vacinação em pessoas com doenças reumáticas e imunossuprimidas? Pode ou não pode receber a vacina? Precisa parar a medicação imunossupressora antes? 

De olho nisso, preparamos um guia com tudo que você precisa saber sobre a vacina contra a dengue! Confira abaixo!

O que é a dengue?

O vírus da dengue é transmitido para humanos por meio da picada de mosquitos fêmea infectados, que podem infectar com quatro sorotipos virais diferentes: DENV-1, DENV-2, DENV-3 e DENV-4. 

Quais são os principais sintomas?

Os principais sintomas incluem febre alta, dor no corpo e articulações, dor atrás dos olhos, mal-estar, falta de apetite, dor de cabeça e manchas vermelhas no corpo. Em casos mais graves, pode levar à internação e à óbito. 

O que é a vacina Qdenga?

É uma vacina tetravalente, que protege as pessoas da ação de quatro sorotipos do vírus: DEN-1, DEN-2, DEN-3 e DEN-4. É composta por 2 doses com intervalo de 3 meses entre elas.  O Brasil é o primeiro país do mundo a oferecer o imunizante no sistema público de saúde.

Qual é a eficácia da vacina Qdenga?

De acordo com dados divulgados pela Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIM), a Qdenga demonstrou ser eficaz contra o DENV-1 em 69,8% dos casos; contra o DENV-2 em 95,1%; e contra o DENV-3 em 48,9%.

Quem pode se vacinar?

Ela pode ser aplicada tanto em pessoas que tiveram ou não dengue previamente. Desenvolvida pela farmacêutica Takeda, ela pode ser aplicada em pessoas com idade entre 4 e 60 anos. Neste momento, pelo SUS, somente adolescentes entre 10 e 14 anos. 

Quem tem doença reumática pode ou não se vacinar?

Sim e depende! Segundo a Sociedade Brasileira de Reumatologia (SBR), a vacinação contra a dengue deve ser recomendada seguindo as mesmas orientações indicadas para a vacina contra a febre amarela, considerando:

  • o cenário epidemiológico;
  • tipo e atividade da doença de base e; 
  • o grau de imunossupressão induzido pelo tratamento vigente. 

Como saber meu grau de imunossupressão?

Confira abaixo o posicionamento da Sociedade Brasileira de Reumatologia (SBR) quanto ao grau de imunossupressão conferido pelos medicamentos utilizados para o tratamento dos pacientes com doenças reumáticas imunomediadas (DRIM). 

 

Pacientes considerados não imunossuprimidos 
  • Clinicamente estáveis, que estiverem nas seguintes condições abaixo:
  • sem tratamento
  • recebendo apenas sulfasalazina ou hidroxicloroquina 
  • Em uso de corticosteróide tópico, inalatório, periarticular ou intra-articular 
Pacientes considerados sob baixo grau de imunossupressão
  • Metotrexato ≤ 0,4 mg/kg/semana ou ≤ 20mg/semana
  • Leflunomida doses 20 mg/dia 
  • Tratamento diário com corticosteróide em doses < 20mg/dia de prednisona ou equivalente durante curto período de tempo (<2 semanas) 
Pacientes considerados sob alto grau de imunossupressão
  • Tratamento diário com corticosteróide em doses ≥ 20 mg/dia (ou > 2 mg/kg/dia para pacientes com peso < 10 kg) de prednisona ou equivalente durante ≥ 14 dias 
  • Pulsoterapia com metilprednisolona 
  • Utilizando micofenolato de mofetil ou sódico, ciclosporina, ciclofosfamida, tacrolimus, azatioprina 
  • Medicamentos imunobiológicos e biossimilares
  • Inibidores de JAK

Se tenho alto grau de imunossupressão não posso me vacinar?

De maneira geral, as vacinas contendo agentes vivos atenuados são contraindicadas durante estados de alta imunossupressão. 

Neste contexto, recomenda-se uma suspensão temporária do tratamento para a administração segura das vacinas contendo agentes vivos atenuados, caso o paciente esteja com atividade da doença controlada ou inativa, em decisão compartilhada com o médico que o acompanha. 

Preciso parar a medicação antes da vacina? 

Depende do medicamento.  Confira abaixo o intervalo recomendado entre interrupção da terapia imunossupressora e administração de vacinas vivas atenuadas, segundo a SBR.

Grupo terapêutico Medicamentos Intervalo entre suspensão e vacinação
Glicocorticoide Corticoide > 20mg/dia ou pulsoterapia endovenosa 1 mês
Sintéticos convencionais Metotrexato
Leflunomida
Sulfasalazina e Hidroxicloroquina
1 mês
Níveis séricos < 0,02 mg/L
Nenhum
Imunossupressores Ciclofosfamida, ciclosporina, micofenolato, tacrolimus, azatioprina, 6-mercaptopurina 3 meses
Sintéticos alvo-específicos Tofacitinibe, upadacitinibe, baricitinibe 2 semanas
Biológicos Anticitocinas e inibidores da coestimulação do linfócito T 3 meses, 5 meias-vidas ou o que for menor
  Depletores de linfócito B* 6 meses

*Recomenda-se que pacientes que tenham recebido o rituximabe devam também ter normalização dos níveis de IgG e IgM para receber a vacinação contra vírus atenuado, como a da dengue. 

Quanto tempo depois de parar a medicação e tomar a vacina poderei retomar o tratamento?

O retorno do tratamento deve ser realizado após 4 semanas da vacinação.

Qual o melhor momento de se vacinar? 

Vacinar preferencialmente antes da imunossupressão. As vacinas vivas atenuadas, como a da dengue, devem ser administradas idealmente 4 semanas antes. Se não for possível aguardar, manter o intervalo mínimo de 2 semanas.

Existem contraindicações? 

Segundo informações da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIM), a vacina QDENGA© (Takeda), é contraindicada para: 

  • Gestantes e lactantes 
  • Pessoas com imunodeficiências primárias ou adquirida, incluindo terapias imunossupressoras 
  • Pessoas que tenham reação de hipersensibilidade a dose anterior
  • Pessoas que vivem com o vírus HIV, sintomáticas ou assintomáticas, quando acompanhadas por evidência de função imunológica comprometida
  • Pessoas acima de 60 anos (apenas por ausência de dados que atestem a segurança e eficácia nessa faixa etária)

Já em relação à vacinação em pessoas acima de 60 anos ela pode ser autorizada de forma off label, a critério médico, respaldada pela aprovação de agências regulatórias, como a Agência Europeia de Medicamentos (EMA) e Administración Nacional de Medicamentos, Alimentos y Tecnología Médica (ANMAT), agência regulatória da Argentina. Contudo, nesses casos, a prescrição médica é obrigatória. 

Quais são os possíveis efeitos colaterais da vacina?

Entre as reações adversas mais relatadas estão: dor de cabeça, dor no local da injeção, mal-estar e mialgia, que tendem a passar em até três dias. Outras reações possíveis: vermelhidão, inchaço, hematoma e coceira no local da injeção, artralgia, fraqueza, febre, surgimento de gânglios (linfoadenopatia), náuseas e erupção cutânea.

Posso tomar a vacina pelo SUS?

Até o momento, o Ministério da Saúde anunciou somente a vacinação de adolescentes entre 10 e 14 anos. O cronograma com datas e a vacinação por faixa etária ainda não foi divulgado até o momento de fechamento dessa matéria. 

Por que a vacinação vai começar a ser aplicada somente em adolescentes?

Esta faixa etária apresenta o maior risco de agravamento da doença. Além disso, como ainda há uma quantidade restrita de doses da vacina, foi necessário priorizar a vacinação por grupos de maior risco e regiões com maior incidência do vírus. 

Quantas doses são necessárias?

O esquema vacinal é composto por duas doses com intervalo de três meses entre elas.

Em quais estados será feita a vacinação?

Acre, Amazonas, Bahia, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Paraíba, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Roraima, Santa Catarina, São Paulo e Tocantins. Confira aqui a lista completa dos municípios. 

A vacina é a única forma de proteção?

Não. A melhor forma de combater a dengue é evitar a proliferação do mosquito. Segundo o Ministério da Saúde, cerca de 75% dos criadouros do mosquito estão dentro das residências. Ou seja, precisamos evitar os focos de dengue, entre eles:

  • Tampar as caixas d’água 
  • Descartar o lixo corretamente
  • Manter as vasilhas de água dos animais sempre limpas 
  • Guardar garrafas e pneus em locais cobertos
  • Retirar água acumulada dos vasos e plantas 
  • Limpar bem as calhas de casa
  • Piscinas abandonadas
  • Terrenos baldios

Além disso, repelentes de uso tópico também podem ser utilizados para evitar picadas de mosquitos. 

 

Confira a nota completa da Sociedade Brasileira de Reumatologia:

Nota SBR sobre vacina da dengue

Referências:

  1. Entenda como funciona a vacina contra dengue ofertada pelo SUS — Agência Gov (ebc.com.br)
  2. Governo Federal trabalha para ampliar produção de vacina contra a dengue — Secretaria de Comunicação Social (www.gov.br)
  3. Vacinas dengue – Família SBIm
  4. Perguntas-respostas-qdenga-230714.pdf (sbim.org.br) 
  5. Regiões de Saúde Atendidas em 2024 — Ministério da Saúde (www.gov.br)
  6. Dengue – OPAS/OMS | Organização Pan-Americana da Saúde (paho.org)
  7. Brasil pode ter até 5 milhões de casos de dengue em 2024 – Bio-Manguinhos/Fiocruz || Inovação em saúde || Vacinas, kits para diagnóstico e biofármacos

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Comentários 1

  1. João Ribeiro says:
    2 anos atrás

    Muito bom o artigo. Só não entendi o porque de pessoas acima de 60 anos não estão “qualificados” para tomar a vacina

    Responder

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