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Guia Completo de Artrite Reumatóide

por Priscila Torres
14/12/2017
em Colunistas, ReumatoCare
Artrite Reumatoide

A Artrite Reumatoide (AR) é uma doença autoimune que causa inflamação das articulações do corpo. Os sintomas são dor, inchaço e rigidez das articulações. Quanto antes o tratamento for iniciado, melhor é a evolução da doença, por isso é muito importante consultar um médico caso você sinta dor e rigidez nas articulações.

O que é a Artrite Reumatoide

Para entender como acontece a AR é importante saber primeiro como funciona uma articulação normal.

Articulação Normal

A articulação é o local onde os ossos se encontram. Elas foram feitas para realizar movimentos em certas direções. O joelho, por exemplo, é a maior articulação do corpo e deve ser forte para sustentar o peso do corpo, e atuar como uma dobradiça para que possamos caminhar. Ele deve suportar torções e freadas, como quando praticamos algum esporte.
O final de cada osso é recoberto pela cartilagem, uma “almofada” que permite o movimento sem atrito entre os ossos. A articulação é recoberta por uma membrana chamada sinóvia, que produz uma pequena quantidade de líquido sinovial, o qual nutre a cartilagem e lubrifica a articulação. A cápsula e os ligamentos seguram a articulação no seu lugar, e impedem o movimento excessivo entre os ossos. Os tendões são fortes bandas fibrosas e ligam os músculos aos ossos.

A  Articulação na Artrite Reumatoide

Na AR ocorre inflamação da membrana sinovial, que fica inchada, produz mais líquido e dói. Além disso, ocorre um aumento do fluxo sanguíneo, que resulta num aumento da temperatura da articulação. A dor ocorre por dois motivos: pela irritação causada pelas substâncias da inflamação, e porque a cápsula fica “esticada” com o aumento do líquido.
Quando a inflamação melhora, a cápsula continua frouxa e não consegue manter a articulação na posição adequada. Assim, a articulação pode ficar instável e se movimentar  em direções inadequadas, assumindo uma posição deformada. Cada vez que a articulação inflama ela pode sofrer lesões.

Quem Pode Ter Artrite Reumatoide

A AR afeta cerca de 1% da população. Pode acontecer em qualquer idade, mas é mais comum entre os 40 e 50 anos, e é mais frequente em mulheres.
A doença pode ocorrer em algumas famílias, mas sozinhos os genes que herdamos dos nossos pais não são capazes de causar a AR. É necessário um gatilho para que isso aconteça. A chance do seu filho não ter AR é maior do que a de ter.
A AR é mais comum em pessoas que fumam.

Causas

A AR é uma doença autoimune, ou seja, o sistema de defesa contra os microrganismos começa a atacar os tecidos do corpo, o que causa inflamação. Os genes que você herdou dos seus pais não são os únicos responsáveis pelo desenvolvimento da doença, mas eles  aumentam seu risco de desenvolvê-la.

O Clima Influencia?
Algumas pessoas sentem que o clima, principalmente o frio e a umidade, influencia nos seus sintomas. Porém, o clima não causa ou altera a progressão da doença.

​Sintomas

A artrite reumatoide é uma doença crônica, mas o sintomas tem fases de melhora e piora. Ela geralmente começa lentamente; no início algumas articulações começam a ficar doloridas e inchadas, como os dedos das mãos, os punhos e os dedos dos pés. Em alguns pacientes o início é mais rápido e intenso, com dor e inchaço de várias articulações. De manhã as articulações costumam ficar rígidas, e isso frequentemente dura mais do que meia hora.

Os sintomas da AR são:

  • Dor e inchaço das articulações
  • Rigidez
  • Inflamação dos tendões
  • Fadiga, tristeza, irritabilidade
  • Anemia – é frequente nos portadores de AR, e pode ser pela própria doença ou um efeito colateral do tratamento
  • Sintomas semelhantes aos da gripe, como cansaço, sensação de calor e suor
  • Perda de peso – geralmente acontece na doença descontrolada
  • Inflamação dos olhos
  • Nódulos reumatoides – são nódulos que aparecem embaixo da pele, geralmente nos cotovelos, mãos e pés.
  • Inflamação de outras partes do corpo, como os pulmões, os vasos sanguíneos e a membrana que recobre o coração (manifestações raras)
  • Aumento do risco de doenças cardiovasculares – as doenças que causam inflamação crônica aumentam o risco de desenvolver infarto e AVC (derrame). Por isso, os outros fatores de risco devem ser bem controlados, como pressão, colesterol, tabagismo e álcool.

Articulações mais Afetadas

  • Interfalangeanas proximais – articulação do meio dos dedos das mãos
  • Metacarpofalangeanas – nó dos dedos
  • Punhos
  • Ombros
  • Joelhos
  • Tornozelos
  • Dedos dos pés

Articulações menos Comumente Afetadas

  • Cotovelos
  • Quadris
  • Pescoço

Diagnóstico

Não existe um exame que sozinho confirme o diagnóstico da AR. Ele só pode ser feito pelo médico através dos sinais, sintomas e exames de sangue e de imagem. Os exames mais comumente solicitados são:

  • Hemograma
  • VHS e PCR – costumam aumentar com a inflamação
  • Fator reumatoide e anti-CCP
  • Radiografia
  • Ultrassom
  • Ressonância magnética

Tratamento

O tratamento da AR deve ser feito pelo reumatologista, médico especializado em tratar das articulações. Existem vários tipos de medicamentos para o tratamento da AR.

Tratamento Não-Medicamentoso

O tratamento não-medicamentoso pode ajudar nos sintomas, mas nunca deve ser realizado isoladamente, pois são os medicamentos que vão reduzir a chance de desenvolver danos permanentes.

  • Fisioterapia – O fisioterapeuta pode lhe ensinar alguns exercícios para ajudar nos sintomas e preservar a função das articulações.
  • Terapia ocupacional – O terapeuta ocupacional pode lhe ajudar a realizar melhor as tarefas da casa e do trabalho sem sobrecarregar as articulações.
  • Hidroterapia – pode ajudar a aliviar a dor articular.

Tratamento Medicamentoso
Muitas pessoas ficam preocupadas com os efeitos colaterais dos medicamentos. Não existe remédio no mundo que não tenha efeitos colaterais, porém o benefício dos remédios na artrite reumatoide é tão grande que isso supera o risco desses efeitos indesejáveis. Nunca na história o tratamento da artrite reumatoide foi tão efetivo e seguro. Apesar de existirem terapias complementares que ajudam no alívio dos sintomas, duvide de qualquer tratamento milagroso que prometa curar a artrite reumatoide.

Existem três classes de medicamentos para AR:

  • Anti-inflamatórios
  • Corticoides
  • DMARDs (drogas modificadoras de doença) sintéticos e biológicos

Os DMARDs são capazes de reduzir as chances de desenvolver deformidades no futuro. Quanto antes o tratamento for iniciado, maior a chance de ele ser efetivo. Muitas pessoas precisam usar mais de uma classe de remédios, pois elas agem de maneiras diferentes. Como os DMARDs demoram pra fazer efeito, é possível que o seu médico indique no início do tratamento um anti-inflamatório ou um corticoide, até que eles comecem a agir. O seu tratamento pode mudar de tempo em tempo, e isso vai depender de como está a sua atividade de doença, que será calculada periodicamente pelo reumatologista.

Anti-inflamatórios
Os anti-inflamatórios podem reduzir a dor e o inchaço, e começam a agir rapidamente. Existem vários tipos disponíveis no mercado. Podem vir na apresentação de comprimidos, cápsulas, que devem ser ingeridos logo após a refeição, ou como um gel para ser aplicado diretamente na área dolorida.
Efeitos Colaterais
Como qualquer remédio, os anti-inflamatórios podem ter alguns efeitos colaterais, e para reduzi-los, provavelmente seu médico prescreverá a menor dose efetiva e pelo menor tempo possível.
Eles podem causar alguns problemas digestivos, como queimação no estômago, indigestão ou até mesmo úlcera. Para diminuir esses efeitos, pode ser que você receba junto um remédio da classe dos inibidores de bomba de prótons.
Existe um risco baixo de infarto ou AVC, por isso essa classe de medicamentos deve ser usada com cuidado se você tiver outros fatores de risco como pressão alta, tabagismo, colesterol e diabetes.

Corticosteroides (corticoides)
Os corticoides começaram a ser usados no tratamento da AR nos anos 50, e são capazes de reduzir a inflamação e os sintomas. Eles costumam ser usados no início do tratamento, para controlar os sintomas enquanto os DMARDs ainda não começaram a fazer efeito. Podem ser usados na forma de comprimidos, de injeção no músculo ou na articulação.

Efeitos Colaterais
Os corticoides tem vários efeitos colaterais quando usados em altas doses ou por longos períodos, entre eles:

  • Ganho de peso
  • Enfraquecimento dos ossos
  • Fraqueza muscular
  • Catarata
  • Aumento da pressão arterial e dos níveis de açúcar no sangue
  • Aumento do risco de infecções

Caso você precise usar por longos períodos, provavelmente seu médico indicará a suplementação com cálcio e vitamina D para ajudar na proteção dos ossos.

DMARDs (Drogas Modificadoras de Doença)
As  DMARDs não só melhoram os sintomas, mas também são capazes de diminuir a chance de deformidades no futuro. Elas tem uma ação lenta, ou seja, demoram para começar a fazer efeito, e é por isso que no começo você precise de outros remédios, como anti-inflamatórios ou corticoides para ajudar nos sintomas.

Existem dois tipos de DMARDs

  • DMARDs sintéticas
  • DMARDs biológicas

As DMARDs funcionam melhor quando são iniciadas precocemente. A maioria dos portadores de AR vai usar DMARD a vida toda, e precisará consultar o reumatologista de tempo em tempo para fazer check-ups e monitorar o funcionamento dos remédios e a possível ocorrência de efeitos colaterais. Exames de sangue e urina serão solicitados periodicamente para avaliar esses efeitos e ver como esses medicamentos estão funcionando para você. Com o acompanhamento adequado, essas drogas são efetivas e bem toleradas.

DMARDs sintéticas
As DMARDs sintéticas levam várias semanas para funcionar, por isso não pare o tratamento mesmo que você não sinta uma melhora no começo. Elas geralmente são usadas em combinação com outros medicamentos. Confira alguns exemplos abaixo:

Metotrexato

  • Comprimidos ou injeções subcutâneas 1x por semana
  • Pode afetar o sangue e o fígado, por isso você fará exames periodicamente
  • Pode causar náusea, por isso ele é usado junto com um medicamento chamado ácido fólico, que é capaz de reduzir esses efeitos
  • Afeta o sistema imune
  • O consumo de álcool pode aumentar o risco de lesão no fígado

Leflunomida

  • Comprimido 1x ao dia
  • Pode afetar o sangue e o fígado, por isso você fará exames periodicamente

Sulfassalazina

  • Comprimidos para serem usados 2x ao dia
  • Pode deixar a urina alaranjada e as lágrimas amareladas
  • Pode afetar o sangue e o fígado, por isso você fará exames periodicamente

Hidroxicloroquina

  • Comprimido 1x ao dia após a refeição
  • Pode afetar a retina, por isso você fará exame do olho periodicamente

Se uma DMARD não funcionar para você ou se tiver efeitos colaterais, o seu médico vai recomendar outra DMARD.

DMARDs Biológicas
As DMARDs biológicas são medicações novas, que foram lançadas nos últimos anos após várias pesquisas sobre como funciona a inflamação no nosso organismo. Elas afetam diferentes moléculas envolvidas nesse processo de inflamação, e já provaram que são muito efetivas no tratamento da AR.
Alguns biológicos tendem a agir mais rapidamente que as DMARDs sintéticas, entretanto pode ser que leve algumas semanas para você sentir uma melhora completa. Eles são prescritos quando uma DMARD sintética não funcionou adequadamente para controlar a artrite, e na maioria das vezes são usados junto com uma DMARD, como o metotrexato.

Anti- TNF

  • Adalimumab – injeção subcutânea a cada 14 dias
  • Certolizumab – infeção subcutânea a cada 14 ou 28 dias
  • Etanercept – injeção subcutânea semanal
  • Golimumab – injeção subcutânea mensal
  • Infliximab –  infusão endovenosa. Você receberá a 1ª dose, depois de duas semanas a 2ª dose, e quatro semanas depois a 3ª dose. Depois disso a infusão fica a cada 8 semanas.

Outros biológicos

Abatacept

  • Bloqueia um sinal que ativa os linfócitos T (células no sangue que normalmente lutam contra uma infecção, mas que também são ativadas na AR)
  • Infusão endovenosa com 3 doses quinzenais, seguidas de doses mensais
  • Ou injeção subcutânea semanal

Tocilizumab

  • Age contra o receptor da interleucina 6, uma molécula que contribui para a inflamação
  • Infusão endovenosal mensal
  • Injeção subcutânea semanal ou quinzenal

Rituximab

  • Age no linfócitos B (células que produzem anticorpos)
  • 2 infusões endovenosas no dia 1 e no dia 15, e depois repetir a cada 6 meses

Efeitos Colaterais
Como qualquer medicamento, os DMARDs possuem efeitos colaterais. Os mais frequentes são efeitos leves, como náusea ou dor no estômago, lesão de pele, dor de cabeça e tontura. Como os DMARDs afetam o sistema imunológico para poderem controlar a artrite reumatoide, você ficará mais suscetível a infecções. Ao menor sinal de infecção, procure um médico para que ele inicie o tratamento precocemente.
Os DMARDs podem afetar o sangue e o fígado, por isso você fará exames de sangue periodicamente. Esses exames são importantes para a sua segurança.

Vacinas
Como os DMARDs aumentam o risco de infecções, pode ser que o seu médico recomende algumas vacinas para você, como a da pneumonia e a da gripe. Mas, atenção, não é toda vacina que você pode tomar! As vacinas vivas, como a da febre amarela, não são recomendadas.

Cirurgia
Às vezes a cirurgia é necessária, e pode ser um procedimento menor, como a liberação de um nervo, ou uma cirurgia maior, como a substituição da articulação.

Convivendo com a Artrite Reumatoide

Trabalho
A dor e a rigidez causada pela AR podem limitar as atividades normais das pessoas, incluindo o trabalho. Há muitas coisas que as pessoas podem fazer para reduzir o impacto, como ajustar o seu ambiente de trabalho para melhor conviver com a doença. Ajustar o assento do carro ou a sua cadeira de trabalho podem auxiliar no tratamento.

Exercício
O exercício é importante, ao manter as articulações movimentando apropriadamente, e ao proteger os músculos ao redor das juntas. O nível de exercício que as pessoas com AR podem realizar depende da atividade da doença, sendo que um fisioterapeuta bem treinado é a pessoa mais indicada para realizar um programa de exercício para quem tem AR.

​Leia nosso artigo sobre Exercício e Artrite para mais informações.
Leia também nosso artigo sobre Exercícios Durante Crises de Artrite.

Álcool e tabagismo
Álcool não é recomendado para portadores de espondilite e ele pode interagir com algumas medicações utilizadas no tratamento.
O tabagismo pode piorar os sintomas da doença e tornar o tratamento mais difícil. Além disso, tanto o tabagismo como a inflamação crônica causada pela artrite aumentam o risco cardiovascular, ou seja de infarto agudo do miocárdio e acidente vascular cerebral (derrame).

Viagem e trabalho
As viagens são possíveis com o diagnóstico, mas é importante se organizar numa viagem para não ter problemas.

​Leia nosso Guia de Viagens para Portadores de Artrite para saber quais cuidados ter em suas viagens.

Sexo e Gravidez
O sexo pode causar dor, principalmente na mulher com artrite de quadril. Tente outras posições até encontrar uma que não cause dor.
A AR não interfere na fertilidade, ou seja, indivíduos com a doença possuem as mesmas chances de engravida em relação à população saudável. Além disso, a doença não interfere no desenvolvimento do feto ou do recém-nascido.
É importante ressaltar que muitas medicações utilizadas no tratamento da AR são proibidas ou devem ser evitadas durante a gestação. Por isso, avise seu médico antes se há o desejo de engravidar para que haja um planejamento de como ficará o tratamento de uma forma que a doença não fique descontrolada, mas que ao mesmo tempo não afete o feto e o recém-nascido

Dieta
Alimentação saudável pode melhorar a saúde e o bem-estar em todo mundo, e manter um peso saudável pode ajudar a reduzir a carga sobre as articulações. Nenhuma dieta foi comprovadamente eficiente para alterar o curso da AR ou de outras artrites. As pessoas com AR devem sempre consultar seus médicos sobre o uso de substâncias ou terapias alternativas.

Aderência
É muito importante que os pacientes com AR tenham consultas regulares com o seu reumatologista e realizem exames periodicamente conforme solicitados pelo seu médico. O uso regular das medicações de forma correta também é extremamente importante, então qualquer inconveniência encontrada deve ser discutida com o médico para avaliar trocas e substituições.

Para mais dicas e informações sobre como conviver com artrite reumatoide, acesse Convivendo com Doenças Reumáticas.

Artigo originalmente publicado por ReumatoCare

Fonte: https://www.reumatocare.com.br/artritereumatoide.html

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