Foi em 2014, quando os primeiros sintomas apareceram. Muitas dores matinais e no joelho.
O caminho até o diagnóstico foi longo e desafiador.
Durante um período, recebi diferentes diagnósticos, e um deles foi o de lúpus. Fiquei tomando medicações para lúpus por um período, até que finalmente veio a conclusão definitiva: artrite reumatoide.
Além da incerteza sobre minha condição, um dos maiores desafios sempre foram as dores diárias. Viver com artrite reumatoide significa enfrentar uma luta nova a cada dia. Há momentos complicados, mas aprendi a lidar com eles com força e resiliência.
Apesar de tudo, não deixei que a doença me definisse.
Segui firme nos meus objetivos e conquistei minha formação em enfermagem, um sonho que sempre tive.
Sei que essa trajetória me tornou mais forte e preparada para enfrentar os desafios da vida, tanto pessoais quanto profissionais.
Cada dia é uma nova batalha, mas também uma nova oportunidade de crescer, evoluir e continuar lutando!
Meu nome é Rilana Criscia @aartritereumatoide_e_eu, tenho 31 anos, convivo com o diagnóstico de Artrite Reumatoide – AR há 10 anos, sou enfermeira e sou da Bahia, atualmente morando em SP.
“Dor Compartilhada é Dor Diminuída”
Conte a sua história e entenda que dor compartilhada é dor diminuída, seu depoimento pode ajudar a melhorar a compreensão sobre os desafios da jornada do paciente: preencha o formulário no link: https://4et.us/spy4kw
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