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Home Doenças Reumáticas Espondilite Anquilosante

Espondilite Anquilosante

por Priscila Torres
08/06/2015
em Espondilite Anquilosante
Espondilite Anquilosante
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O que é a espondilite anquilosante?

A espondilite anquilosante é um tipo de inflamação que afeta os tecidos conjuntivos, caracterizando-se pela inflamação das articulações da coluna e das grandes articulações, como quadris, ombros e outras regiões.

Embora não exista cura para a doença, o tratamento precoce e adequado consegue tratar os sintomas inflamação e dor, estacionar a progressão da doença, manter a mobilidade das articulações acometidas e manter uma postura ereta.

A causa é desconhecida. Os especialistas sabem que a doença é cerca de 300 vezes mais frequente em pessoas que herdam um determinado grupo sanguíneo dos glóbulos brancos, quando comparadas com aquelas que não possuem esse marcador genético, denominado HLA-B27.

Cerca de 90% dos pacientes brancos com espondilite anquilosante são HLA-B27 positivos. A teoria mais aceita é a de que a doença possa ser desencadeada por uma infecção intestinal naquelas pessoas geneticamente predispostas a desenvolvê-las, ou seja, portadoras do HLA-B27. A espondilite anquilosante não é transmitida por contágio ou por transfusão sanguínea.

Prevalência da espondilite anquilosante

A espondilite anquilosante tende a ocorrer em famílias, afeta três vezes mais os homens do que as mulheres e surge normalmente entre os 20 e 40 anos. Cerca de 20% dos indivíduos com HLA-B27 terão espondilite anquilosante, embora a maioria nunca será diagnosticada como tendo a doença, pois ela se apresentará de forma branda. Como o HLA-B27 está presente em 7% a 10% da população, pouco mais de um em cem indivíduos apresentará a doença.

Riscos de filhos de pacientes com espondilite anquilosante também apresentarem a doença:

Os riscos de os filhos de pacientes com espondilite anquilosante apresentarem a doença são muito reduzidos, não mais de 15%, comparados às chances de 85% de gerar crianças saudáveis normais. Mesmo entre os 15% que sofram da doença, provavelmente apenas um apresentará uma condição severa o suficiente para interferir em sua vida normal. Pais com Espondilite Anquilosante às vezes perguntam se seus filhos devem fazer exames para verificar se possuem o HLA-B27. No momento, a resposta é que isso não deve ser feito, pois não há como saber qual criança com esse grupo sanguíneo apresentará a doença. Se algum dia for possível prevenir a doença, então será importante descobrir quais crianças pos- 8 suem o grupo HLA-B27, para que possam ser protegidas.

Sintomas da espondilite anquilosante

Dor nas Costas por mais de três meses, é sinal de dor inflamatória.
Dor nas Costas por mais de três meses, é sinal de dor inflamatória.

Dores na coluna que surgem de modo lento ou insidioso durante algumas semanas, associadas à rigidez matinal da coluna, que diminui de intensidade durante o dia. A dor persiste por mais de três meses, melhora com exercício e piora com repouso.

No início, a espondilite anquilosante costuma causar dor nas nádegas, possivelmente se espalhando pela parte de trás das coxas e pela parte inferior da coluna. Um lado é geralmente mais doloroso do que o outro. Essa dor tem origem nas articulações sacroilíacas (entre o sacro e a pélvis). Alguns pacientes sentem-se globalmente doentes sentem-se cansados, perdem apetite e peso e podem ter anemia.

A inflamação das articulações entre as costelas e a coluna vertebral pode causar dor no peito, que piora com a respiração profunda, sentida ao redor das costelas, podendo ocorrer diminuição da expansibilidade do tórax durante a respiração profunda.

Os indivíduos que apresentam limitação significativa da expansibilidade do tórax não devem de forma alguma fumar, pois seus pulmões, que já não expandem normalmente, estariam ainda mais susceptíveis a infecções.

Órgãos e tecidos afetados pela doença

Articulações da coluna vertebral: Inflamação das articulações da coluna que causa dores e rigidez matinal. A doença começa nas juntas entre o sacro e a pélvis, denominadas juntas sacroilíacas.

Outras articulações: inflamação das articulações dos quadris, ombros, joelhos e tornozelos são as partes afetadas com maior frequência. O efeito nessas juntas é similar àquele na coluna. Pode haver um período de dor na junta, talvez até com a ocorrência de algum inchaço, porém o tratamento alivia os sintomas.

Ossos: Algumas vezes, ocorrem locais sensí- veis ou dolorosos em ossos que não fazem parte da coluna, como o osso do calcanhar, tornando- -se desconfortável ficar em pé em chão duro, e o osso ísquio da bacia, tornando as cadeiras duras muito desagradáveis.

Olhos: uveíte ou irite – inflamação da região colorida do olho (íris) ocorre em um a cada sete pacientes. Os pacientes apresentam olhos avermelhados e doloridos, o que deve ser reportado ao médico o mais rapidamente possível, pois pode ocorrer um dano permanente. Se não houver um médico à disposição, deve-se ir diretamente para um hospital que possua um pronto- socorro ou um departamento de oftalmologia.

Coração, pulmão e sistema nervoso central: são complicações raras, afetando menos de um entre cem pacientes.

Coração:A inflamação pode afetar as válvulas do coração, as articulações ou os discos entre as vértebras, podendo assim comprimir um nervo ou a medula óssea, causando dormências, fraqueza muscular ou dores.

Pulmão: O pulmão raramente é diretamente afetado por uma fibrose na sua parte superior. O pulmão pode ser indiretamente comprometido pela diminuição da expansibilidade da caixa torácica causada pela espondilite anquilosante. Portanto, o paciente espondilítico nunca deverá fumar.

Pele: psoríase, uma condição inflamatória comum da pele, caracterizada por episódios frequentes de vermelhidão, coceira e presença de escamas prateadas, secas e espessas, pode estar associada à espondilite anquilosante em alguns pacientes.

Intestino: a colite, ou inflamação do intestino, pode estar associada à espondilite anquilosante em alguns pacientes.

O diagnóstico da espondilite anquilosante

O diagnóstico da doença é baseado no conjunto de sintomas (dor nas nádegas e dor nas costas) e nos exames de imagem (raios-x, tomografia computadorizada ou ressonância magnética) da bacia, da coluna e das juntas afetadas.

O médico faz um histórico e examina as costas (procurando por espasmos musculares, com atenção para a postura e mobilidade) e examinará as outras partes do corpo, procurando pelas evidências da espondilite anquilosante. O diagnóstico da espondilite anquilosante é confirmado pelos exames de imagem acima citados.

As alterações características estão nas juntas sacroilíacas, mas podem levar alguns anos para desenvolver-se, podendo não ser notadas na primeira consulta. O médico, provavelmente, o avaliará com relação à anemia e aos testes da velocidade de sedimentação das hemácias (VHS) e proteína C Reativa (PCR), que informam quão ativa a doença está.

Como distinguir a espondilite anquilosante de outros problemas de coluna?

Dor na coluna é uma das queixas mais comuns nos consultórios médicos. Embora a grande maioria dos pacientes com dor na coluna não tenha espondilite anquilosante, o médico deve reconhecer as diferentes causas em cada paciente.

As causas mais frequentes de dor na coluna são distensões ou entorses, que podem ocorrer em qualquer idade. Uma hérnia de disco é outro exemplo de causa de dor na coluna. Em pacientes idosos, problemas degenerativos como a osteoartrite, comumente afetam a coluna.

Quando você procura um médico por dor na coluna, ele deve reconhecer se você tem artrite inflamatória e que se trata da espondilite anquilosante, ou se é uma das frequentes causas mecânicas.

O tratamento é diferente. O diagnóstico é feito ao ouvir seus sintomas e examiná-lo. O médico pode solicitar alguns exames de sangue e radiografias da sua bacia e coluna.

Diagnóstico precoce

Muitos pacientes têm comentado que sua espondilite anquilosante só foi diagnosticada vários meses ou anos após o início dos seus primeiros sintomas. Não há nenhum teste diagnóstico que o médico possa solicitar no início da dor na coluna, porém os sintomas do paciente, que são diferentes das dores de coluna comuns, devem alertar o médi-

A presença ou positividade do grupo sanguíneo HLA-B27 certamente não fará o diagnóstico, embora possa ajudar em determinados pacientes, visto que cerca de 90% dos pacientes com espondilite anquilosante são HLA-B27 positivos. Embora seja no momento um exame caro e de difícil acesso, pode ser útil em determinadas situações de dúvida, ao alertar o médico para a possibilidade de o seu paciente ser portador de espondilite anquilosante.

Atualmente se considera que os exames de imagem (radiografia, mapeamento, tomografia e ressonância magnética), são aqueles que poderiam mais precocemente, detectar a inflamação das articulações sacroilíacas, que normalmente ocorre na fase inicial da espondilite anquilosante.

Progressão da Espondilite Anquilosante

A espondilite anquilosante toma diferentes rumos em pessoas diferentes, sendo que dois casos nunca são exatamente iguais. Com o passar do tempo, após a fase ativa em que as juntas estão inflamadas, a doença torna-se bem menos ativa ou mesmo totalmente inativa.

Os sintomas podem surgir e desaparecer durante longos períodos.

Os ossos das vértebras da coluna crescem, formando pontes entre as vértebras, às vezes envolvendo completamente as juntas, impedindo assim que ela se mova, causando a rigidez denominada anquilose.

A coluna lombar geralmente se torna rígida, bem como a região posterior superior do pescoço. É por esta razão que é muito importante que se mantenha uma boa postura. Algumas pessoas podem ter apenas uma série de leves dores e desconfortos, durante vários meses. Isso parece ser mais comum nas mulheres com espondilite aquilosante. Nesse estágio, a doença pode tanto desaparecer, como pode prosseguir causando rigidez na coluna dorsal ou mesmo no pescoço.

A espondilite anquilosante pode prejudicar a vida profissional do paciente?

A experiência indica que pacientes com espondilite anquilosante são capazes de executar muitos tipos de trabalho, sejam intelectuais, semiqualificados ou braçais, embora os trabalhos intelectuais sejam os de maior adaptação.

Existem exemplos de pacientes executando funções fisicamente estressantes, incluindo-se carpinteiros e operários de construção. Um emprego que exija que o paciente alterne entre sentar-se, andar e permanecer em pé é ideal. O trabalho mais inadequado é aquele em que ele precisa se encurvar ou agachar sob uma bancada por horas seguidas. Há pacientes com sucesso em carreiras profissionais de destaque. Com exceção de alguns casos especiais, a espondilite anquilosante não deve trazer dificuldades na obtenção de seguros de vida ou financiamentos para aquisição de imóveis.

Interferência da Espondilite Anquilosante na vida sexual

Geralmente, a espondilite anquilosante não interfere na atividade sexual, a não ser que o quadril seja afetado, caso em que a moderna operação denominada artroplastia do quadril, se faz consideravelmente útil na liberação dos movimentos.

Risco na gravidez de mulheres com espondilite anquilosante

A gravidez em mulheres com espondilite anquilosante não traz danos para a mãe ou o bebê, mas, diferentemente de outras formas de reumatismo, a espondilite anquilosante não melhora durante este período. Os bebês geralmente nascem da forma normal, mas, eventualmente, é necessária uma cesariana caso as juntas do quadril tornem-se muito rígidas.

Tratamento da Espondilite Anquilosante 

Como é o tratamento da espondilite anquilosante?

Tratamento da Espondilite Anquilosante

Não há cura para a espondilite anquilosante e, embora a doença tenda a ser menos ativa conforme a idade avança, o paciente deve estar consciente de que o tratamento deve durar para sempre.

O tratamento objetiva o alívio dos sintomas e a melhora da mobilidade da coluna onde estiver diminuída, permitindo ao paciente ter uma vida social e profissional normal.

O tratamento engloba uso de medicamentos, fisioterapia, correção postural e exercícios, que devem ser adaptados a cada paciente.

Como é o tratamento medicamentoso convencional?

Utilizam-se analgésicos para aliviar a dor. Existem várias substâncias capazes de reduzir ou eliminar a dor, que permitem ao paciente uma boa noite de sono e seguir um programa de exercícios.

Alguns dos medicamentos mais novos são criados para serem efetivos durante a noite e durante a primeira parte do dia.

Os remédios podem ser sintomáticos como os analgésicos e os relaxantes musculares, ou então modificadores da evolução da doença, como a sulfasalazina e o metotrexato.

Como existem estudos indicando que o uso contínuo de anti-inflamatórios não-hormonais pode reduzir a progressão radiológica da espondilite anquilosante, estes medicamentos também são considerados modificadores de doença.

Passada a fase aguda da doença, a maioria dos pacientes não necessita de remédios, uma vez que façam parte de um programa regular de exercícios. Os remédios são necessários esporadicamente, apenas quando os sintomas reaparecem apesar da terapia de exercícios.

Para outros pacientes, pode ser necessário um tratamento contínuo com doses reduzidas (manutenção) de medicamentos.

E o que são as recentes terapias biológicas?

Terapias biológicas representam um significativo avanço no tratamento dos portadores de 16 espondilite anquilosante, que não responderam ao tratamento convencional.

A terapia biológica consiste em injeções subcutâneas ou intravenosas de medicações que combatem a dor, inflamação e as alterações da imunidade nas doenças acima mencionadas.

Consiste de medicações à base de anticorpos monoclonais, proteínas de fusão celular, anti-interleucinas e bloqueadores da coestimulação do linfócito T, que se comportam como verdadeiros mísseis teleguiados que inativam, com precisão e segurança, determinados alvos constituídos por células, citocinas e mediadores imunes presentes de forma anormal na circulação dos portadores de espondilite anquilosante.

Dúvidas frequentes sobre tratamentos:

Existem outras alternativas para aliviar a dor?

O paciente pode utilizar o calor que, em todas as suas variadas formas, ajudará no alívio da dor e rigidez. Um banho quente após o descanso, uma bolsa de água quente ou um cobertor elétrico podem ser suficientes. Não é necessário utilizar lâmpadas especiais.

A acupuntura pode ser utilizada no tratamento?

Embora até o momento não haja provas de que a acupuntura seja efetiva no tratamento da doença, existem evidências de que essa terapia, desde que realizada por profissional habilitado, apresenta bons resultados no alívio da dor crônica. Não se engane submetendo-se a tratamentos dispendiosos que não tenham sido comprovados cientificamente. Para pacientes com pescoço rígido, a manipulação pode ser perigosa.

Como a cirurgia pode auxiliar no tratamento?

É utilizada com maior frequência para restaurar os movimentos de juntas do quadril danificadas (artroplastia) e, raramente, para posicionar corretamente as costas ou o pescoço daqueles que se tornaram tão afetados pela doença a ponto de não conseguirem olhar para frente, tendo dificuldades até para atravessar uma rua.

Fonte: Cartilha de Espondilite Anquilosante da Sociedade Brasileira de Reumatologia

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Priscila Torres

Priscila Torres

Jornalista pela Faculdades Metropolitana Unidas, especialista no gerenciamento online de comunidades de pacientes crônicos. Possuí especialização em Alfabetização em Saúde e Empoderamento de Pacientes pela Universidade Católica de Salta na Argentina e título de Paciente Experto pela Liga Panamericana de Associações de Reumatologia (PANLAR). Certificação em ouvidoria pela Escola Nacional de Administração Pública. • Membro da Comissão de Ciência e Tecnologia e Assistência Farmacêutica (CICTAF) do Conselho Nacional de Saúde (CNS), representando a Associação Brasileira Superando o Lúpus. • Presidente da Red Panamericana de Associações de Pacientes Reumáticos -ASOPAN. • Presidente do 2º Congresso Panamericano de Pacientes Reumáticos da Liga Panamericana de Associações de Reumatologia (PANLAR). • Colaboradora do grupo de trabalho do escopo das diretrizes do Protocolo Clínicos e Diretrizes de Artrite Reumatoide e Artrite Idiopática Juvenil do Ministério da Saúde, à convite do PROADIS do Hospital Moinhos dos Ventos. • Coordenadora de advocacy e responsabilidade social do Grupar/EncontrAR e da Biored Brasil, uma organização que reúne 42 associações de apoio a pacientes com doenças crônicas incuráveis de todas as regiões do Brasil, que milita pela garantia de acesso a medicamentos imunobiológicos e o uso racional e seguro dos recursos da assistência farmacêutica no SUS. • Arthritis Consumer Experts • Patient Advocate • Convive com artrite reumatoide desde os 26 anos.

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  • Mais de 170 mil segurados estão na mira do Pente Fino do INSS A operação de revisão de benefícios do Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS) deve atingir 170 mil segurados neste semestre. A cada ano, o Instituto realiza uma revisão nos benefícios concedidos aos segurados, o chamado pente-fino. Esse processo busca encontrar eventuais #irregularidades ou fraudes na concessão do benefício.

Se por um lado, a avaliação gera expectativa de economia para os cofres públicos, por outro, expõe milhares de segurados ao risco da interrupção de renda, principalmente, em um momento em que o país enfrenta situação econômica delicada devido à pandemia.

Todas as pessoas que recebem benefício por incapacidade devem fazer perícia a cada dois anos. Com isso, o INSS busca identificar aqueles que recuperaram a capacidade e voltam a ficar aptos ao trabalho, o que leva ao cancelamento do benefício.

A prática do pente-fino nos benefícios por incapacidade tem se intensificado na atual gestão federal. Em junho de 2019 foi publicada a lei 13.846 com os critérios para revisão de benefícios com indícios de irregularidade ou que não estão em dia com o exame pericial. Neste ano, a estimativa do INSS é de que mais de 170 mil pessoas que recebem benefício por incapacidade, auxílio-doença ou aposentadoria por #invalidez passem pelo pente-fino.

Embora as perícias periódicas sirvam para identificar casos irregulares, por vezes acabam cancelando benefícios de quem ainda depende exclusivamente dele. Quando existe uma política de cessação de benefícios, o que se implementa com isso é uma política e econômica de corte de gastos com o social.

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A espondilite anquilosante pode levar à incapacidade física

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Existem bons motivos para adotar essa rotina, pois ela faz com que as pessoas se sintam mais saudáveis e felizes, além de melhorar a autoestima.

Ao contrário do que muitos pensam, para viver uma vida saudável, não é necessário frequentar uma academia, pois podemos nos exercitar de outras maneiras e combinar esses exercícios a uma alimentação saudável.

A principal dúvida é como começar, pensando nisso, neste artigo, vamos falar sobre as vantagens de uma vida fitness e dar algumas dicas para adotá-la em seu dia a dia.

Prós de uma vida fitness

Ter uma vida fitness é cuidar bem do corpo, adotando a prática diária de exercícios e uma alimentação balanceada. 

Pessoas que vivem esse estilo de vida abandonam maus hábitos, deixam de lado a vida sedentária e se preocupam com a qualidade do sono.

Isso também envolve eliminar ingestão de álcool, cigarros e drogas, pois sua prioridade será sua saúde e bem-estar.

Algumas pessoas procuram um nutricionista esportivo para começar uma dieta nova. 

Elas também procuram modalidades de atividades físicas para melhorar seu condicionamento, definir a massa muscular e perder peso.

Todavia, esse estilo de vida traz muitos outros impactos positivos para seus adeptos. Um deles, e o mais importante é a melhora da saúde.

Várias partes do corpo são  https://artritereumatoide.blog.br/dicas-fitness-que-voce-precisa-conhecer/?utm_source=facebook&utm_medium=social&utm_campaign=BlogAR #qualividaonline
  • Internação Hospitalar:  O que você precisa para cobrar plano de saúde?  A internação hospitalar é um processo que pode ser necessário dentro de um tratamento médico. 

Mesmo que ela não seja uma etapa agradável para a grande maioria das pessoas, essa pode ser uma fase fundamental da recuperação.

Ninguém deseja ficar doente e, principalmente, de apresentar quadros de saúde mais sérios e que podem depender de uma atenção hospitalar. 

De fato, quem já passou por isso sabe o quanto o momento é delicado e difícil.

No entanto, é justamente porque a medicina evoluiu e aderiu a diversas tecnologias que uma internação hospitalar é possível hoje. 

Um processo de oxigenoterapia hiperbárica, por exemplo, só ocorre devido ao avanço da área.

Assim, graças a um crescimento considerável de recursos e de aprimoramento de procedimentos médicos que um paciente consegue se recuperar, podendo ter maior qualidade de vida a partir disso.

Dessa forma, é possível dizer que a internação hospitalar não deve ser vista como um processo ruim, mas sim como uma chance de tratamento eficaz, que vem auxiliar as fases de cuidados dentro de uma doença ou quadro de saúde mais complicado.

Uma internação hospitalar é um dos procedimentos que deve estar incluído no plano de saúde, em diferentes situações, sejam elas mais ou menos graves. 

Conhecer melhor sobre o que ela é pode ser um meio de diminuir a preocupação com essa necessidade.

Nesse cenário, uma diferença importante é entender o que é a observação do paciente e o que é, de fato, a internação hospitalar. 

Além disso, há diferentes tipos de internação, que podem ser solicitadas conforme a situação do paciente. 

Por isso, o assunto é bastante relevante, e precisa ser bem absorvido por quem tem um plano de saúde e pode necessitar de uma internação, para si ou para outra pessoa do grupo familiar.

Portanto, para entender de maneira mais  https://artritereumatoide.blog.br/internacao-hospitalar-o-que-voce-precisa-para-cobrar-plano-de-saude/?utm_source=facebook&utm_medium=social&utm_campaign=BlogAR #internaçãohospitalar
  • Seja o autor de sua saúde: #perguntas que todo paciente deve fazer ao comprar seus medicamentos 

Com o receituário em mãos muitos #pacientes não procuram tirar suas dúvidas, nem com o médico, nem com o farmacêutico, e esse é apenas um dos fatores que podem levar a falhas durante o tratamento. Por isso, o paciente ou quem cuida dele deve estar atento as seguintes informações:

1.Confira se o seu receituário está legível e se você consegue entender qual o nome do(s) seu(s) medicamento(s);

2.Pergunte aos profissionais que lhe acompanham para que serve cada medicamento e assim entenda como ele é importante para tratar a sua condição;

3.Confira em seu receituário também se está descrito a forma de utilização: por quanto tempo será o tratamento, os #horários para tomar seu medicamento e a quantidade. Em caso de dúvidas, procure sempre seu médico ou seu farmacêutico, eles podem lhe auxiliar inclusive para encontrar os melhores horários de uso dos medicamentos;

4.Sempre questione o que deve ser feito caso você esqueça de tomar o seu medicamento;

5.Pergunte também quais são os efeitos esperados;

6.Fique atento às #orientações do que não se pode fazer durante o #tratamento como, ingerir bebidas alcoólicas, #dirigir ou operar máquinas e utilizar outros medicamentos que não estão na prescrição;

Por fim, lembre-se: ao entender como funciona e qual o objetivo do seu tratamento, o risco de erros e equívocos diminui, contribuindo para que a sua recuperação ocorra da melhor forma possível.

Acesse o canal da Discamed no g1 e fique por dentro de mais dicas de saúde.
Fonte: G1/Discamed.  https://artritereumatoide.blog.br/seja-o-autor-de-sua-saude-perguntas-que-todo-paciente-deve-fazer-ao-comprar-seus-medicamentos/?utm_source=facebook&utm_medium=social&utm_campaign=BlogAR #autordesuasaúde #discamed
  • A sarcopenia diz respeito à diminuição da massa magra no corpo, e faz parte do processo de envelhecimento.  Aliás, de acordo com a Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia, cerca de 15% dos brasileiros têm sarcopenia a partir dos 60 anos de idade, chegando a 46% após os 80 anos.

Podemos dizer ainda que a sarcopenia é, em parte, responsável pela perda da qualidade de vida na 3ª idade, considerando que com a falta de massa magra, a pessoa idosa passa a ter muitas dificuldades, que surgem aos poucos, como desequilíbrio, problemas para caminhar e para atividades do dia a dia como fazer compras, arrumar a casa, ou, até, tarefas básicas como tomar banho e levantar da cama.

Este quadro também pode ser visto em outros casos como de paciente com inflamação articular persistente que podem acabar limitando a sua movimentação e grau de atividade devido ao quadro de dor e rigidez articular prolongado. 

O que causa este problema e como evitá-lo? Exercitar-se fisicamente e seguir uma dieta equilibrada, com alimentos ricos em proteínas, sem deixar de ter orientação profissional são os meios mais eficazes de prevenir ou minimizar a sarcopenia. Isso porque, a sarcopenia do idoso, que é a mais comum, pode ser causada por alterações hormonais e fisiológicas do próprio envelhecimento, por doenças que ocorrem frequentemente na velhice, mas também está associada ao sedentarismo e à má alimentação.

No entanto, a sarcopenia não está ligada apenas ao envelhecimento. Algumas doenças como o câncer, processos infecciosos ou inflamatórios graves, traumatismos sérios, levam a uma perda de massa muscular acelerada, muito mais grave do que aquela que ocorre no envelhecimento. Por isso, procurar um médico regularmente para evitar tais problemas, é essencial. 

Dra. Rebeka Paulo – Reumatologista 
CRM 148245⠀⠀⠀

#drarebekapaulo #reumatologia #Reumato #envelhecimentos#sarcopenia #massamuscular #musculos #exercicios #alimentaçao #dieta #qualidadedevida
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#REPOST
@drarebekapaulo
  • 📣Amanhã precisamos de vocês!
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👉O Conselho Nacional de Saúde, debaterá sobre o desabastecimento de medicamentos no SUS.
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O tema será debatido às 09 horas do dia 26 de maio de 2022 e poderá ser acompanhado ao vivo no YouTube: https://youtu.be/kOq1sOwSU_U Confira a programação completa:
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📣Desabastecimenro de medicamentos: uma questão de saúde publica
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👉Convidados:
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👤Angelo Maiolino - Vice-Presidente da Associação Brasileira de Hematologia, Hemoterapia e Terapia Celular (ABHH)
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👤Ediane de Assis Bastos - Diretora do Departamento de Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos
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👤Victor Borges – Presidente da Rede Nacional de Consórcios Públicos 
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👉Coordenação: 
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👤Ana Lúcia da Silva Marçal Paduello – Conselheira Nacional de Saúde
👤Jurandi Frutuoso Silva – Conselheiro Nacional de Saúde

#faltademedicamentos #desabastecimento #mtc #movimentomedicamentonotempocerto
#controlesocial #SUS #CNS #conselhonacionaldesaude #todospeloSUS #saudepublica #defesasus
  • 4 dicas de saúde para quem trabalha em ambientes industriais  Para quem trabalha em ambientes industriais há de se levar em conta o quanto a abordagem e conhecimento sobre a segurança no trabalho é importante. Não somente nesses locais o assunto de segurança é relevante.

Mesmo em locais onde as pessoas lidam com muito peso, a integridade física e de saúde faz-se essencial. Antes de abordarmos dicas de saúde para os trabalhadores, explicaremos o que é a segurança do trabalho.

Como entender o que é segurança no trabalho?

Ela é um conjunto de normas, atividades, medidas, ações e procedimentos adotados para melhorar, bem como garantir a segurança dos ambientes e locais de trabalho.

 Ela atua, também, na prevenção de doenças ocupacionais e dos acidentes de trabalho, protegendo a integridade física do trabalhador.

 Ao analisar quais as possíveis causas de um acidente ou de uma doença, por meio de estudos e técnicas específicas, ela consegue prevenir novos acidentes que acabam por afetar a qualidade de vida e de saúde dos colaboradores de uma empresa.

A segurança do trabalho é um setor importante para qualquer empresa, pois com os procedimentos adequados ela zela pela qualidade de vida, assim como mantém um ambiente de trabalho mais seguro.

Quando a segurança nesses ambientes é melhorada, isso acaba por influenciar na produtividade e na redução de custos porque as medidas preventivas adotadas evitam gastos com tratamentos e impedem processos judiciais trabalhistas.

Quem trabalha com quadro elétrico externo, por exemplo, corre grande risco de sofrer acidentes ao lidar com a energia e mais à frente também pode causar despesas para a empresa caso o trabalhador acione judicialmente o responsável pelo local.

Por isso, é importante que o ambiente de trabalho esteja livre desses possíveis riscos, em caráter preventivo. Danos ao empregado também afetam a empresa de uma forma bastante prejudicial.

No  https://artritereumatoide.blog.br/4-dicas-de-saude-para-quem-trabalha-em-ambientes-industriais/?utm_source=facebook&utm_medium=social&utm_campaign=BlogAR #ambientesindustriais
  • Pacientes com Artrite Reumatoide Moderada a Grave têm nova opção terapêutica no SUS São Paulo, 25 de maio de 2022 - Os pacientes com artrite reumatoide moderada a grave passam a contar, pelo Sistema Único de Saúde (SUS), com uma nova opção inovadora de tratamento, o medicamento upadacitinibe, da biofarmacêutica AbbVie.

Upadacitinibe é um inibidor seletivo de JAK 1, de uso oral e administrado em dose única diária. O medicamento é indicado para o #tratamento de pacientes #adultos com artrite reumatoide ativa moderada a grave, que não responderam adequadamente, ou que foram intolerantes a uma ou mais drogas antirreumáticas modificadoras do curso da doença (DMARDs)1. #Upadacitinibe é a primeira e única terapia para artrite reumatoide que demostrou superioridade em estudos comparativos com outros dois #DMARDs biológicos2-3.

Estima-se que a artrite reumatoide afete cerca de 1% da população mundial, tendo seu início entre 30-40 anos e aumento da incidência de acordo com o avanço da idade4. É uma doença inflamatória crônica, que afeta varias articulações e acomete duas vezes mais as mulheres do que os homens4-6.

Dor, cansaço e rigidez matinal são alguns dos sinais e sintomas mais comuns da artrite reumatoide e podem ter um impacto na vida diária dos pacientes7. Se não tratada adequadamente, a doença pode levar a dano permanente dos ossos e das cartilagens, ocasionando deformidades articulares e limitação funcional.5-7.

Desenvolvido pelos cientistas da AbbVie, upadacitinibe é um inibidor seletivo e reversível de JAK 1. No Brasil, o medicamento está aprovado para artrite reumatoide moderada a grave em pacientes adultos, bem como para dermatite atópica moderada a grave em pacientes adultos e adolescentes a partir de 12 anos de idade candidatos à terapia sistêmica1. Estão em desenvolvimento estudos de Fase 3 com upadacitinibe em doença de Crohn, retocolite ulcerativa, arterite de células gigantes e  https://artritereumatoide.blog.br/pacientes-com-artrite-reumatoide-moderada-a-grave-tem-nova-opcao-terapeutica-no-sus/?utm_source=facebook&utm_medium=social&utm_campaign=BlogAR #arteritedecélulasgigantes
  • O Sol faz bem à saúde?

Aproveitar os dias de sol para praticar exercícios ou apenas fazer alguma atividade ao ar livre para relaxar é uma ótima ideia.

O sol é o responsável por cerca de 90% da aquisição de vitamina D no organismo, além de alguns alimentos, que correspondem aos 10% restantes.

O indicado é que a exposição ao sol seja de no mínimo 3 vezes por semana, por volta de 15 a 20 minutos, sempre na parte da manhã, antes das 10 horas. Camisetas sem manga e shorts são o mais indicado e o uso de filtro solar não é necessário, justamente por ser um curto tempo ao sol.

Pessoas com a pele mais clara, devem tomar sol por menos tempo, cerca de 5 minutos, já quem possui mais melanina, pode ficar um pouco mais de 15 minutos.

Os raios do sol entram pela pele e seguem até os rins e fígado, se transformando em vitamina D, que por sua vez mantém o equilíbrio, evita quedas e dá mais força aos músculos, além de auxiliar na fixação do cálcio nos ossos.

Sua falta pode ser diagnosticada através de testes em laboratórios, análise de cálcio na urina ou exame de sangue. A vitamina D também pode ajudar no tratamento de doenças reumáticas, autoimunes, diabetes e alguns tipos de câncer.

Importante ter em mente que, para a saúde dos ossos, além de tomar sol, em alguns casos suplementos vitamínicos de cálcio são necessários. Praticar exercícios físicos também são essenciais.

Fonte: Ultrarticular

Saiba mais em #blogAR https://artritereumatoide.blog.br/o-sol-faz-bem-a-saude/
  • Relatório da falta de medicamentos nas farmácias de alto custo durante o mês de maio de 2022 Entre os dias 01 de maio a 24 de maio de 2022, o Movimento #Medicamento no Tempo Certo recebeu 3.470 relatos de pacientes e cuidadores, reportando a falta de 49 medicamentos nas farmácias de alto custo de todas as regiões do Brasil. Sendo 32 deles do grupo 1 do componente especializado da assistência farmacêutica, onde a compra e disponibilidade é de responsabilidade do Ministério da Saúde e 17 de responsabilidade das Secretarias Estaduais de Saúde. No período 36% dos pacientes, relatam a ruptura de até 60 dias sem medicamentos. Confira o relatório completo, com a  lista de medicamentos com irregularidades no fornecimento durante o mês de maio de 2022, segundo dados apontados pelos pacientes ao Movimento Medicamento no Tempo Certo: 

Enviamos solicitações de informações ao Ministério da Saúde, no entanto até este momento não recebemos respostas e seguimos aguardando respostas via Lei de Acesso à Informação. 

Faça parte do Movimento Medicamento no Tempo Certo 

Visando atualizar estes dados, o Movimento Medicamento no Tempo Certo, solicita a sua ajuda: 

Se você não está recebendo seu medicamento do SUS ou do plano de saúde, solicitamos que preencha o formulário de registro de falta de medicamentos de 2022, somente com seu relato e os dados reportados, podemos pressionar os órgãos governamentais para a regularização do fornecimento. 

Se você preencheu nosso formulário e voltou a ficar sem medicamentos, solicitamos que preencha novamente. 

Participe preenchendo o formulário disponível em: https://pt.surveymonkey.com/r/faltademedicamentos2022 e ajude a tornar público a falta de medicamentos essenciais para o tratamento de doenças crônicas, no SUS e no Plano de Saúde. 

MTC é um projeto coordenado pelo Grupo de Apoio ao Paciente Reumático Brasil, Biored Brasil e Grupo Encontrar.  https://artritereumatoide.blog.br/relatorio-da-falta-de-medicamentos-nas-farmacias-de-alto-custo-durante-o-mes-de-maio-de-2022/?utm_source=facebook&utm_medium=social&utm_campaign=BlogAR #ajuda #atrasomedicamento
  • Relatório da falta de medicamentos nas farmácias de alto custo durante o mês de abril de 2022 Entre os dias 01 de abril a 30 de abril de 2022, o Movimento #Medicamento no Tempo Certo, recebeu 3.197 relatos de pacientes e cuidadores, reportando a falta de 35 medicamentos nas farmácias de alto custo de todas as regiões do Brasil. Sendo 24 deles do grupo 1 do componente especializado da assistência farmacêutica, onde a compra e disponibilidade é de responsabilidade do Ministério da Saúde e 11 de responsabilidade das Secretarias Estaduais de Saúde. No período, 34% dos pacientes relataram a ruptura de 45 dias sem medicamentos. Confira o relatório completo, com a  lista de medicamentos com irregularidades no fornecimento durante o mês de abril de 2022, segundo dados apontados pelos pacientes ao Movimento Medicamento no Tempo Certo: 

Enviamos solicitações de informações ao Ministério da Saúde, no entanto até este momento não recebemos respostas e seguimos aguardando respostas via Lei de Acesso à Informação. 

Faça parte do Movimento Medicamento no Tempo Certo 

Visando atualizar estes dados, o Movimento Medicamento no Tempo Certo, solicita a sua ajuda: 

Se você não está recebendo seu medicamento do SUS ou do plano de saúde, solicitamos que preencha o formulário de registro de falta de medicamentos de 2022, somente com seu relato e os dados reportados, podemos pressionar os órgãos governamentais para a regularização do fornecimento. 

Se você preencheu nosso formulário e voltou a ficar sem medicamentos, solicitamos que preencha novamente. 

Participe preenchendo o formulário disponível em: https://pt.surveymonkey.com/r/faltademedicamentos2022 e ajude a tornar público a falta de medicamentos essenciais para o tratamento de doenças crônicas, no SUS e no Plano de Saúde. 

MTC é um projeto coordenado pelo Grupo de Apoio ao Paciente Reumático Brasil, Biored Brasil e Grupo Encontrar.  https://artritereumatoide.blog.br/relatorio-da-falta-de-medicamentos-nas-farmacias-de-alto-custo-durante-o-mes-de-abril-de-2022/?utm_source=facebook&utm_medium=social&utm_campaign=BlogAR #ajuda #atrasomedicamento
  • Relatório da falta de medicamentos nas farmácias de alto custo durante o mês de março de 2022 Entre os dias 01 de março a 31 de março de 2022, o Movimento #Medicamento no Tempo Certo recebeu 2.400 relatos de pacientes e cuidadores, reportando a falta de 37 medicamentos nas farmácias de alto custo. Sendo 25 deles do grupo 1 do componente especializado da assistência farmacêutica, onde a compra e disponibilidade é de responsabilidade do Ministério da Saúde e 11 de responsabilidade das Secretarias Estaduais de Saúde. No período 30% dos pacientes, relatam a ruptura média de 16 à 30 dias sem medicamentos. Confira o relatório completo, com a  lista de medicamentos com irregularidades no fornecimento durante o mês de março de 2022, segundo dados apontados pelos pacientes ao Movimento Medicamento no Tempo Certo: 

Enviamos solicitações de informações ao Ministério da Saúde, no entanto até este momento não recebemos respostas e seguimos aguardando respostas via Lei de Acesso à Informação. 

Faça parte do Movimento Medicamento no Tempo Certo 

Visando atualizar estes dados, o Movimento Medicamento no Tempo Certo, solicita a sua ajuda: 

Se você não está recebendo seu medicamento do SUS ou do plano de saúde, solicitamos que preencha o formulário de registro de falta de medicamentos de 2022, somente com seu relato e os dados reportados, podemos pressionar os órgãos governamentais para a regularização do fornecimento. 

Se você preencheu nosso formulário e voltou a ficar sem medicamentos, solicitamos que preencha novamente. 

Participe preenchendo o formulário disponível em: https://pt.surveymonkey.com/r/faltademedicamentos2022 e ajude a tornar público a falta de medicamentos essenciais para o tratamento de doenças crônicas, no SUS e no Plano de Saúde. 

MTC é um projeto coordenado pelo Grupo de Apoio ao Paciente Reumático Brasil, Biored Brasil e Grupo Encontrar. .  https://artritereumatoide.blog.br/relatorio-da-falta-de-medicamentos-nas-farmacias-de-alto-custo-durante-o-mes-de-marco-de-2022/?utm_source=facebook&utm_medium=social&utm_campaign=BlogAR #atrasomedicamento #ajuda
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